….extensões
de outros espíritos já mais evoluídos…
… esta
frase deixou-me por demais meditativa e no seguimento do ultimo poste vou continuar
a escrever sobre o mesmo tema que é para mim
um dos mais interessantes do
conhecimento humano.
A Espiral da vida
tanto no enquadramento da evolução do
universo como da vida neste planeta que habitamos.
por Allan Kardec
Na Gênese Orgânica,
temos a evolução, se assim pudermos dizer, da matéria; o reino mineral, o reino vegetal, o reino
animal, e o reino hominal. No reino mineral, apenas a matéria inerte, nos
demais reinos, compostos desta matéria inerte, somada a vitalidade.
Na Gênese
Espiritual, temos a "Mônada Espiritual", o "Princípio
Espiritual", "o Princípio Inteligente" e o "Espírito",
estou citando Carlos Alberto Silva – fonte - net; que apenas designam fases
diferentes da evolução do Espírito.
Temos então informação
suficiente para fazer uma associação, entre a "Gênese Orgânica" e a
"Gênese Espiritual". De forma bastante simplista, podemos dizer
assim: a
Mônada Espiritual sairia das "mãos de Deus", fazendo um estágio no
reino mineral. Evoluindo, passaria a "Princípio Espiritual", onde faz
um estágio no reino vegetal. Evolui e se torna princípio inteligente, fazendo
um estágio no reino animal. O princípio espiritual chegando ao extremo da
evolução comportada no reino animal, é transformado em Espírito, que reencarna
no reino hominal, onde nos dizem o seguinte os Espíritos na questão 610:
"...A espécie humana é a que Deus escolheu para a encarnação do seres que
podem conhecê-Lo."
( …) o Espírito, como o homem, tem sua infância.
Em sua origem, os Espíritos não têm mais que uma existência instintiva e
possuem apenas a consciência de si mesmos e de seus atos.
Não é senão pouco a pouco que a inteligência se desenvolve.
Allan Kardec
Atendendo que A palavra monada deriva do vocabulario grego monas e significa soh,
solitario, unidade. Foi usada por Pitagoras e mais tarde por Leibnitz. No
ocultismo, eh um centro de consciência, uma centelha imortal da Chama Divina,
de cujas qualidades participa. A palavra é utilizada nos escritos espiritas
para representar a entidade espiritual ou o principio espiritual
individualizado.
net___ extraido do livro Alem da Materia de Robson Pinheiro pagina 48.
net___ extraido do livro Alem da Materia de Robson Pinheiro pagina 48.
Vou citar só alguns itens do livro Gênese
Gênese orgânica
CAPÍTULO
X
O homem corpóreo
28. - Por
pouco que se observe a escala dos seres vivos, do ponto de vista do organismo,
é-se forçado a reconhecer que, desde o líquen até a árvore e desde o zoófito
até o homem, há uma cadeia que se eleva gradativamente, sem solução de
continuidade e cujos anéis todos têm um ponto de contacto com o anel
precedente. Acompanhando-se passo a passo a série dos seres, dir-se-ia que cada
espécie é um aperfeiçoamento, uma transformação da espécie imediatamente
inferior. Visto que são idênticas às dos outros corpos as condições do corpo do
homem, química e constitucionalmente; visto que ele nasce, vive e morre da
mesma maneira, também nas mesmas condições que os outros se há de ele ter
formado.
Gênese espiritual
CAPÍTULO
XI
Encarnação dos Espíritos
23. - Tomando-se a
Humanidade no grau mais ínfimo da escala espiritual, como se encontra entre os
mais atrasados selvagens, perguntar-se-á se é aí o ponto inicial da alma
humana.
Na opinião de alguns filósofos espiritualistas, o princípio
inteligente, distinto do princípio material, se individualiza e elabora,
passando pelos diversos graus da animalidade. É aí que a alma se ensaia para a
vida e desenvolve, pelo exercício, suas primeiras faculdades. Esse seria para
ela, por assim dizer, o período de incubação. Chegada ao grau de
desenvolvimento que esse estado comporta, ela recebe as faculdades especiais
que constituem a alma humana. Haveria assim filiação espiritual do animal para
o homem, como há filiação corporal.
Este sistema, fundado na grande lei de unidade que preside
à criação, corresponde, forçoso é convir, à justiça e à bondade do Criador; dá
uma saída, uma finalidade, um destino aos animais, que deixam então de formar
uma categoria de seres deserdados, para terem, no futuro que lhes está
reservado, uma compensação a seus sofrimentos. O que constitui o homem espiritual não é a sua origem: são os atributos
especiais de que ele se apresenta dotado ao entrar na humanidade, atributos que
o transformam, tornando-o um ser distinto, como o fruto saboroso é distinto
da raiz amarga que lhe deu origem. Por haver passado pela fieira da
animalidade, o homem não deixaria de ser homem; já não seria animal, como o
fruto não é a raiz, como o sábio não é o feto informe que o pôs no mundo.
Mas, este sistema levanta múltiplas questões, cujos prós e
contras não é oportuno discutir aqui, como não o é o exame das diferentes
hipóteses que se têm formulado sobre este assunto. Sem, pois, pesquisarmos a
origem do Espírito, sem procurarmos conhecer as fieiras pelas quais haja ele,
porventura, passado, tomamo-lo ao entrar
na humanidade, no ponto em que, dotado de senso moral e de livre-arbítrio,
começa a pesar-lhe a responsabilidade dos seus atos.
28 – ( ),A
coletividade dos Espíritos constitui, de certo modo, a alma do Universo. Por
toda parte, o elemento espiritual é que atua em tudo, sob o influxo do
pensamento divino. Sem esse elemento, só há matéria inerte, carente de
finalidade, de inteligência, tendo por único motor as forças materiais, cuja
exclusividade deixa insolúveis uma imensidade de problemas. Com a ação do elemento espiritual
individualizado, tudo tem uma finalidade, uma razão de ser, tudo se explica.
Emigrações e imigrações dos Espíritos
35. - No intervalo de suas existências corporais, os
Espíritos se encontram no estado de erraticidade e formam a população
espiritual ambiente da Terra. Pelas mortes e pelos nascimentos, as duas
populações, terrestre e espiritual, deságuam incessantemente uma na outra. Há,
pois, diariamente, emigrações do mundo corpóreo para o mundo espiritual e
imigrações deste para aquele: é o estado normal.
…extensões
de outros espíritos já mais evoluídos…
..portanto
dentro do número ilimitado das ordens e de graus de perfeição entre os espíritos, dos muito ignorantes aos puros passando pelos
imperfeitos e os bons, há uma relação de cooperação e uma objectividade comum a do progresso. Livro dos Espíritos
Assim é revelado não só na codificação
como nos livros que ajudam à compreensão destas matérias.
Vou citar dois; Nosso lar Cap. 50 e Loucura e Obsessão pág.115 –
também referenciados na net e que já pude constatar assim como na leitura de entrevistas e outras fontes./
frase acima citada
Introdução do
L. E. páginas 13 ou 14
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