segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Nenhuma cor é feia


Psicologia
Nenhuma cor é feia. A cor é apreciável em si mesma, em absoluto, qualquer que seja ela. Ainda que a atração de cada cor específica seja desigual, a referida atração sempre ocorre em algum grau. Isto resulta do fato de a cor ser o objeto formal da visão.
Há cores quentes e frias, leves e pesadas, calmantes e excitantes, de alívio e opressivas; cada uma das cores goza de tais propriedades em função do que as cores são em si mesmas. Os efeitos psicodinâmicos da cor são de grande volume e variados, por causa da predominância do sentido da visão sobre todos os demais sentidos.
Mundo cor Net

     Um dia deste mês, olhando umas fotos na net é que fiquei a saber desse festival da primavera Festival Holi ou Festival das Cores celebrado na India.








 Achei  interessantíssimo, deve de ser divertido. 

 Como também devem ser as festas do Ano Novo Chinês;  também cheias de cor e elementos alegóricos e obviamente como deve ser o Carnaval do Brasil.











Não vou aqui tecer um comentário sobre os aspetos negativos dos mesmos nem o que penso acerca  e nem sobre o que se lê nos postes destas janelas do Ciberespaço de pessoas que vivem essas celebrações.
Minha mente está direccionada para o fenómeno das cores. Como é visivelmente gritante essa relação  que temos com a colorterapia.

 Serpentinas, confetes, cores e mais cores…… brilhos e mais brilhos.
Se associarmos a tudo isso a dança, o canto, ou simplesmente a risada;  percebemos que somos criaturas amorosas ou carentes, essencialmente criativas e com necessidade de exteriorizar e vivenciar aspectos oníricos da nossa existência ou de memórias imprecisas ou inteligíveis. 

      A cor aparece como forças de natureza arquetípicas, ilustrada por aplicações enquanto símbolos na mitologia, tarot e demais crenças, assim alguém escreveu e bem.
      É toda essa informação interna ou exterior a tentar ser descodificada mas limitada pela capacidade de cada um a entender ao mesmo tempo que é revelada a grupos cada vez maiores de pessoas e é simplesmente a melhor forma encontrada pelo homem para a manter viva ao mesmo tempo que se vivifica.


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