Psicologia
Nenhuma cor é feia. A cor é apreciável em si mesma, em absoluto, qualquer que seja ela. Ainda que a atração de cada cor específica seja desigual, a referida atração sempre ocorre em algum grau. Isto resulta do fato de a cor ser o objeto formal da visão.
Nenhuma cor é feia. A cor é apreciável em si mesma, em absoluto, qualquer que seja ela. Ainda que a atração de cada cor específica seja desigual, a referida atração sempre ocorre em algum grau. Isto resulta do fato de a cor ser o objeto formal da visão.
Há cores quentes e frias, leves e pesadas, calmantes e excitantes, de
alívio e opressivas; cada uma das cores goza de tais propriedades em função do
que as cores são em si mesmas. Os efeitos psicodinâmicos da cor são de grande
volume e variados, por causa da predominância do sentido da visão sobre todos
os demais sentidos.
Mundo cor Net
Um dia deste mês, olhando umas fotos na net é que fiquei a saber desse
festival da primavera
Festival Holi ou
Festival das Cores
celebrado na India.
Achei interessantíssimo, deve de ser divertido.
Como também devem ser as festas
do Ano Novo Chinês; também cheias de cor
e elementos alegóricos e obviamente como deve ser o Carnaval do Brasil.
Não vou aqui
tecer um comentário sobre os aspetos negativos dos mesmos nem o que penso
acerca e nem sobre o que se lê nos
postes destas janelas do Ciberespaço de pessoas que vivem essas celebrações.
Minha mente
está direccionada para o fenómeno das cores. Como é visivelmente gritante essa
relação que temos com a colorterapia.
Serpentinas, confetes,
cores e mais cores…… brilhos e
mais brilhos.
Se
associarmos a tudo isso a dança, o canto, ou simplesmente a risada; percebemos que somos criaturas amorosas ou
carentes, essencialmente criativas e com necessidade de exteriorizar e
vivenciar aspectos oníricos da nossa existência ou de memórias imprecisas ou
inteligíveis.
A cor aparece como forças de natureza
arquetípicas, ilustrada por aplicações enquanto símbolos na mitologia, tarot e
demais crenças, assim alguém escreveu e bem.
É toda essa
informação interna ou exterior a tentar ser descodificada mas limitada pela
capacidade de cada um a entender ao mesmo tempo que é revelada a grupos cada
vez maiores de pessoas e é simplesmente a melhor forma encontrada pelo homem
para a manter viva ao mesmo tempo que se vivifica.
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