sábado, 29 de setembro de 2012

Apaziguar, lendo



Amor e Força
 
A força do amor que dimana de Deus vitaliza o Universo e movimenta a vida.

Estabeleceu as leis que equilibram o Cosmo e regem os destinos.

Predestinou o homem para a glória estelar e programou todos os critérios da evolução.

Aglutina as moléculas através da coesão e espalha os elementos mediante a repulsão.

No caos aparente, organiza novas estruturas e impõe ordem, graças ao fatalismo que a tudo comanda.

Essa força do amor é responsável pelo primeiro movimento e surgimento de tudo.

Sendo o amor a manifestação da sabedoria divina, a sua é a força para o progresso e a felicidade.
 

Há muitos homens que acreditam apenas na força.
Constroem impérios que o tempo consome e fomentam guerras que deixam escombros e cinzas.
Á medida que a sua força se expande e atemoriza, mais necessidade têm da força para preservar os domínios, que depois lhe escapam, frustrando-os e levando-os ao desespero, À alucinação, de certo modo alienados que são.
A força vence; jamais convence.
A força domina; nunca felicita.
A força se impõe; não é recebida.
A força se gasta; permanece a vida.
 
 
O amor à arte conquista beleza.

O amor ao trabalho favorece o progresso.

O amor ao bem ilumina o mundo.

O amor ao próximo dignifica a vida.



A força que se instala, dominadora, não logra tanger
a cítara da emoção de quem se lhe submete, para um poema de ternura.
O amor inspira a sinfonia.
O amor transforma o húmus em perfume.
A força esmaga a violeta que se esvai em aroma.
A força tiranizante subleva quem lhe sofre o guante.
O amor que reina, desenvolve o júbilo de quem lhe experimenta a governança.
Quanto mais grandioso é o ser, mais eloquente é a sua capacidade de amar.
O inverso é também real; quanto mais primitivo o indivíduo, mais dominador através da força.
 


O amor à força brutaliza, asselvaja.

A força do amor dulcifica, aprimora.

A força das hostes de Átila passou.

O amor do Cristo permaneceu.
 
 
Foi, portanto, com muita propriedade, que o evangelista João anotou,
no capítulo quatro, versículo oito da sua primeira Epístola:
"Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor."

Lendo
Joanna de Ángelis
 
do Livro Luz Da Esperança / psicografia de Divaldo P. Franco

Como tenho vindo a postar neste blog vários textos Espiritas; e não me considero ainda um exemplo de virtudes pelo contrário .
 Provávelmente há uma consciencia que é desperta e por isso haverá um acrescimo de responsabilidade kármica.
Hoje achei por bem colocar essa informação retirada de um texto muito maior

de Jorge Luiz Hessen

Servidor público Federal, Expositor Espírita na região de Brasília e Goiás,
Articulista das Revistas "Reformador", "O Espírita" e "Brasília Espírita "

"recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade - a caridade da sua própria divulgação."

Uma vez que se "a divulgação na internet deve ser livre, porém aqueles que querem divulgar o Espiritismo devem ter a consciência da responsabilidade, procurando sempre saber as finalidades da divulgação e as suas consequências, porque a Internet não é só livre, ela é abrangente. Ela atinge proporções globais, colocando o Espiritismo face a face com outras realidades
Óbvio que nessa nova tecnologia de informação se corre o perigo de qualquer pessoa falar em nome do Espiritismo, deturpando os seus conceitos, contudo problemas surgem em qualquer veículo de difusão doutrinária. Por mais que "instituíssemos" mecanismos de proteção, sempre haveria possibilidades de os ultrapassar. "Com o tempo as pessoas vão saber distinguir o joio do trigo. Não devemos ter medo da Internet, como a Inquisição teve medo dos livros. Tal como Kardec devemos aprender a enfrentar as investidas, sempre com a intenção de procurar a verdade e de esclarecer.
 
 
 
Não devemos desistir de tornar-mo -nos pessoas melhores.




 


 



 








 

 


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